Literatura
Dias úteis
Considerado um dos melhores livros do ano por REVISTA Sábado e Visão
Zoëlógica
“Pode um livro para crianças, escrito por uma mãe e uma filha, ser um tratado de filosofia? Pode, pois. E nós é que agradecemos.”
Gabriela Lourenço in Visão
“Desafiando argumentos e lógicas que assumimos como únicas a partir da idade adulta, Zoëlógica é um compêndio de reflexões filosóficas disfarçado de livro de histórias para crianças.”
In Parágrafo
“Eis uma nova categoria dentro dos livros infantis. Elas chamam-lhe um livro-tertúlia. Porque “todas
as suas histórias desenhadas ou escritas nasceram de conversas nossas e nenhuma está acabada” (…) Zoëlógica é uma lição sobre a beleza que se descobre quando nos predispomos a ouvir o
outro e a sonhar pelos seus olhos. Por outras palavras, um exercício de amor e educação.
Facilmente um dos melhores livros infantis do ano.”
Time Out, 2016
A coleção privada de Acácio Nobre
“Já estamos habituados que cada romance de Patrícia Portela seja uma festa para o entendimento e um prazer para a sensibilidade. Este, porém, em investigação histórica, em imaginação estética, em criação de atmosferas sensíveis jogando com um universo contemporâneo interartes, em multiplicidade de registos, ultrapassou tudo o que se poderia esperar da romancista mais inovadora existente hoje em Portugal.”
Miguel Real in JL, 27 04 2016
“Patrícia Portela prossegue, com afã e brilhantismo, o trabalho de recuperação de um génio invisível”.
José Mário Silva in Expresso, 10 06 16
“Alguns leitores questionarão a veracidade do relato (…). Mas, pensando bem, não temos nós todos, continua e consecutivamente, através dos nossos actos e criações, que justificarmos e demonstrarmos a nossa existência perante o mundo? Acácio Nobre já o fez…”
João Morales in Time Out, 25 05 16
“Autora flexiona limites da ficção em obra sobre artista português. (…) é por jogar com os modos de ler que este curioso livro põe de pernas para o ar o (hoje) bem-comportado formato do romance. Patrícia Portela entrega uma caixinha de surpresas ao leitor, que agora tem com o que brincar.”
Leonardo Gandolfi na Folha de São Paulo, Brasil, 01/18
Wasteband
“(Wasteband) tão distante de um romance convencional como a Terra está da Lua.”
in revista Visão, 02 2014
“Todos os bons romances são experimentais. (…) Mas uns são sempre mais experimentais do que outros. (…) Com habilidade literária e inventivos jogos formais Patrícia Portela não relata esse projecto (Wasteband) que, na verdade, nunca existiu. Pede antes ao leitor que faça parte da experiência, numa concepção de literatura enquanto jogo.”
Luís Ricardo Duarte in Time Out Lisboa, 02 2014
“Patrícia Portela cria, neste livro (Wasteband) que nos faz entrar num labirinto do tempo, uma fantástica aventura onde somos confrontados com a linha ténue que separa a realidade da ficção. (…) Esta é a transposição para papel de um sonho e de uma imaginação sem limites.”
FS in Jornal de Negócios, 02 2014
“(em Wasteband) Tudo é estranho, mas tudo é familiar, e essa impressão é algo de fascinante (…)”
Carla Ribeiro in asleiturasdocorvo.blogspot.pt
Banquete
“Sob o signo de uma poesia fragmentária entre o interior e o exterior de cavernas e fenómenos inexplicáveis, ninguém sai ileso do impacto da prosa da romancista. Neste sentido (O Banquete) é um romance que se pensa a si próprio.”
Carlos Câmara Leme em Colóquio Ler 2014
«[…] a imaginação inclassificável de Patrícia Portela»; «O que é que nos leva, hoje, a vender a alma?»
Carlos Vaz Marques, «Livros do Dia», TSF, 14 03 2014
«[…] é um livro difícil, exigente, por vezes obscuro»,
«Atual», Expresso, 29-9-2012, pp. 28-29, José Mário Silva
«O Banquete, de Patrícia Portela, é um “objectoliterário-não-identificável”. Estranho e demolidor.»,
«Ípsilon», Púbico, 29-3-2013, Raquel Ribeiro, p. 29
«O Banquete não funciona nem como uma metáfora nem como uma alegoria. A ser uma figura de estilo será uma catacrese: nomear aquilo que não tem nome. Neste caso será nomear o que não quer ser materializado pois correria o risco de se perder, isto é, a ética.»
DN, 15-12-2012, p. 4, «O que ando a ouvir, a ler e a ver», André e. Teodósio
Para Cima e não para Norte
“Com o seu novo livro, “Para Cima e Não Para Norte”, Patrícia Portela reforça a ligação com o teatro, numa história de fantasia que nos fala de geometria, terrorismo, mediatização e ambição de conhecimento. Tudo embrulhado num grafismo de soltar amarras.”
João Morales In Os meus Livros , 07 2013
“[Para Cima e não para Norte] é o romance português mais importante do ano de 2008”.
António Levy in Livros com Rum, 12 2008
Odília
«[…] após os romances de Nuno Bragança, na década de 70, nenhuma narrativa portuguesa tinha operado tamanha subversão na ideia de representação da realidade […] uma linguagem própria, extasiante, enfeitiçante […] um processo alquímico […] pulsão metamorfoseadora de pluralidades de sentidos […] sem distinção de planos ontológicos ou epistemológicos. […] Ler Odília é, assim, penetrar num processo imagético de descoberta e revelação, uma liturgia contínua de prazer e assombro».
Miguel Real in JL 5 12 2008
Performance
A colecção privada de Acácio Nobre
“No palco, Patrícia Portela e André Teodósio dialogam – ou melhor, uma máquina de escrever e um computador dialogam. E é esse diálogo entre épocas, entre diferentes maneiras de estar e de pensar que vai estar em cena”.
Maria João Caetano in Diário de Notícias, 10.09.10
“O discurso de Patrícia é tão torrencial como o que vai passar na sala do Maria Matos. E dizemos sala porque, a pouco e pouco, o espectáculo (ou seja, o interior da cabeça de Acácio Nobre) vai alastrando do palco para toda a sala, envolvendo os espectadores num tornado de luz (letras que vão sendo projectadas sobre o público), som (o teclar da máquina de escrever, com maior ou menor intensidade), e até cheiro.”
Alexandra Prado Coelho in Público, 10.09.10
“Nobre é a encorporação e síntese de muitas das ideias e mudanças tecnológicas que apareceram durante o final do século XIX e XX. E Portela apresenta-as de forma surpreendente. (…) Como uma porta aberta, as mesas (no palco) assemelham-se um pouco a pianos assim como os elegantes bancos em aço que parecem flutuar no espaço. Portela e André Teodósio surgem como se fossem dois pianistas. (…)
Como espectadores temos de seguir tudo atentamente para não perdermos nada e, curiosamente, é essa tentativa que produz uma impressionante evocação de uma era revolucionária que nos atinge como se de uma demonstração se tratasse do fascínio que ainda temos por essa época quando olhamos para trás”.
“Um belissimo concerto de ideias”.
Pieter t’jonck in De Morgen 17 de Fevereiro de 2011
O Banquete
“O Banquete está para além das grandes questões sobre a vida e a morte. Um puzzle complexo, no entanto, charmoso.”
Pieter t’jonck in de Morgen, 2007
“Surpreendente mistura de nutrientes terrestres e filosóficos para morder a nossa imortalidade. Bom apetite!”
Catherine Makerell in Le Soir Sábado24 e Domingo 25 11 2007
Wasteband
“WasteBand, breve tratado do amor e da ficção científica, narrativa de encantamento e quebra-cabeças de histórias cruzadas e de equilibrismo na colagem e acumulação de camadas de informação e estruturas formais de organização dramatúrgica e poética do espaço e do tempo”.
Claudia Galhós in “Jornal de Letras”
“the ingenious production WasteBand by the Portuguese Patricia Portela.(…) is (a) travel program into the best of allegories, WasteBand. Fundamental science, distorted signs and fake history give evidence in this performance of a real existing parallel universe of stories. The audience sits around a large conference table together with the artist and are taken on a masterfully calculated flight path through this universe (…) Portela projects dream dancers in zero gravity, remainders of memories of reality and the dissolving love story of Tania and Jose. «We live in an enormous novel» says Portela, the poetical travel guide and dazzling speaker, «in which nothing must be invented: all these images are already there”.
Helmut Ploebst in de Standard; Vienna, Austria
“WasteBand – O sabor do futuro”
“muito futurista, muito conceptual e, também, muito divertido.(…) O futuro é sempre tentador.”
José Couto Nogueira in “O Independente”
“WasteBand é uma peça de fusão, em que tudo se liga.”
Cátia Felício in “Público”
“Wasteband faz uso do humor e da música, propondo uma espécie de work-in-progress, onde o tempo real acontece depois do tempo virtual. (…) o performer aborda formas retóricas como o debate, a conferência, o monólogo, e fala-nos de histórias de amor. (…) a estrutura final assume um formato entre a telenovela, video-jogo e ambiente de internet.
In revista número
“Foi um espectáculo memorável para aqueles que assistiram, no passado dia 6 de Novembro no Teatro-Cine da Covilhã, à apresentação da “peça” Wasteband de Patrícia Portela, integrada no Festival Y#02. Foi a quebra de todos os tabus, na maneira de fazer teatro, de estar em palco e fundamentalmente na maneira de “agarrar” o espectador.”
António Gil In Jornal da Covilhã
“Um notável processo de recriação do lugar do texto no teatro, designadamente, do lugar da palavra na sua relação directa com o público(…)Durante a representação, o espectador deriva entre a perplexidade, a overdose de informação e a constatação da vulnerabilidade humana”.
(…)a saturação da informação, quer ao nível das histórias contadas em pormenor quer ao nível das imagens e da documentação científica (e pseudo-científica), que conduz a uma abertura para a emoção, invulgar no momento cultural e artístico actual. (…)
(…)Numa minuciosa e inteligente estrutura, em que nada é deixado ao acaso, Patrícia Portela procura na situação teatral uma estratégia de comunicação com o espectador, pesquisando e renovando formatos de contar histórias”.
Ana Pais in Sinais de Cena
Instalação
Hortus
“Hortus” é simultaneamente u lugar de ficção (…) e um lugar de amplificação de sentidos e ativação da consciência do ambiente envolvente natural.”
Cláudia Galhós in Expresso, 23 06 12
“Hortus é uma experiência de partilha do sensível, onde a interacção entre o visitante e a natureza se sustenta num jogo de não-premeditação. (..) Hortus é ao mesmo tempo, uma instalação e uma intervenção sobre a ideia de comunidade.”
Tiago Bartolomeu Costa in Ypsilon, Público, 22 06 12
“Christoph de Boeck passé à l’investigation du monde vegetal. Puisque les plantes echange des signaux, est-il possible de reconstituer pour elles une infrastructure artificielle de communication, à límage d’internet? À suivre. “
Victoire, De morgen, 26 de Fevereiro de 2011
“neste “jardim filosófico” (…) pensamos andando, (…) e questionamos a nossa relação com a natureza, os caminhos por onde nos leva a economia, e o mundo que nos rodeia.”
Gabriela Lourenço in Visão, 21 06 12
“As Boas Notícias – Hortus “Uma proposta de ecologia artificial (a não perder já que parte da autoria deste evento é de Patrícia Portela) com uma instalação sonora que responde a estímulos diversos. Há histórias a acompanhar o som e um salão literário com vários convidados, das mais diferentes áreas, que debaterão o futuro e a sociedade. Provavelmente com melhores resultados do que uma cimeira da ONU”.
Afonso Cruz in Visão, Radar Flashback, 28 06 2012