Banquete
Editorial Caminho, 2012
(finalista Grande Prémio Romance e novela 2013)
O Banquete é uma revisitação dos mitos definidores da Humanidade. Uma surpreendente mistura de ingredientes filosóficos e terrestres para mastigar a nossa imortalidade. O que nos diz uma notícia radiofónica sobre a Caverna de Platão? O que aconteceria se tivéssemos comido o fruto da segunda árvore do Paraíso? O que decidiram os pássaros no Encontro Máximo para Reavaliação da Lei Natural Aplicada aos Homens sobre a extinção da Humanidade? O que acontece a um Fausto que se recusa a cumprir o pacto que assinou com o diabo?
Imprensa
“Sob o signo de uma poesia fragmentária entre o interior e o exterior de cavernas e fenómenos inexplicáveis, ninguém sai ileso do impacto da prosa da romancista. Neste sentido (O Banquete) é um romance que se pensa a si próprio.”
Carlos Câmara Leme em Colóquio Ler 2014
«[…] a imaginação inclassificável de Patrícia Portela»; «O que é que nos leva, hoje, a vender a alma?»
Carlos Vaz Marques, «Livros do Dia», TSF, 14 03 2014
«[…] é um livro difícil, exigente, por vezes obscuro»,
«Atual», Expresso, 29-9-2012, pp. 28-29, José Mário Silva
«O Banquete, de Patrícia Portela, é um “objectoliterário-não-identificável”. Estranho e demolidor.»,
«Ípsilon», Púbico, 29-3-2013, Raquel Ribeiro, p. 29
«O Banquete não funciona nem como uma metáfora nem como uma alegoria. A ser uma figura de estilo será uma catacrese: nomear aquilo que não tem nome. Neste caso será nomear o que não quer ser materializado pois correria o risco de se perder, isto é, a ética.»
DN, 15-12-2012, p. 4, «O que ando a ouvir, a ler e a ver», André e. Teodósio